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Originalmente fundada como um despretencioso projeto
de “dark ambient ” por CF4 (ex oroboruz) e MY7, o Int21 iniciou
seus trabalhos de forma inusitada: a idéia era de que as músicas
fossem compostas e executadas remotamente, utilizando para isso a internet
como meio de comunicação. E assim é até hoje.
MY7 é o responsável por todo o peso das guitarras: É o único membro não eletrônico da banda. CF4 é o criador das texturas ambientes e demais noises, utilizando para isso scripts e programas criados por ele mesmo exclusivamente com essa finalidade. Impressoras matriciais também são utilizadas no processo. O nome da banda é uma piada interna: sendo ambos os membros originais programadores de longa data, a idéia de usar um termo oriundo do vocabulário técnico foi realmente tentadora. No caso, int21 é a instrução que todo programa executa antes de terminar. É a última instrução executada, a derradeira. Fazendo músicas nos finais de semana e em horários livres durante a noite, após alguns dias já estavam prontos alguns singles do primeiro album: suicide eq nothing e death by caffeine. Apresentados ao som da banda, os músicos NA6 (ex swansong) e UN4 (ex symphonia nocturna) rapidamente aderiram a idéia e começaram a participar do projeto. Com a extrema participação dos novos membros, mais e mais músicas foram criadas, e aos poucos foi-se definindo o estilo da banda. NA6 é o responsável pelas baterias e demais mixagens. UN4 cuida de pads e sequenciadores. É o responsável pelas bases “dançantes ” de músicas como Mushroom Princess Enthroned e Begod Astra. No álbum script ark daemon, fica clara a idéia
de se mesclar influências vidas do puro e extremo black metal com
musicas de videogame, fazendo um som singular e marcante. Nesse ponto,
foram adotados os pseudônimos Vale atentar ao fato de que as letras das músicas são compostas por um programa que faz buscas relacionadas com os temas no sistema de busca Google, sem qualquer intervenção humana. |